Severiano Rego Dias
Sou comunicador, pertenço a Resex Capanã Grande, tenho 22 anos, meu trabalho é mostrar a realidade do ribeirinhos, mostrar como ele vivem nessas áreas, usando a comunicação para o fortalecimento do meu território.
Sou comunicador, pertenço a Resex Capanã Grande, tenho 22 anos, meu trabalho é mostrar a realidade do ribeirinhos, mostrar como ele vivem nessas áreas, usando a comunicação para o fortalecimento do meu território.
Sou técnico de enfermagem e atuo na saúde ribeirinha. Sou indígena e pertenço ao município de Manicoré. Também sou formado no Proteja e trabalho como jovem comunicador. Essa experiência tem sido muito importante para mim, pois aprendi muitas coisas que…
Olá! Meu nome é Luarda Apurinã, também conhecida pelo meu nome na língua indígena, Norīero Xiaporynyry. Pertenço ao povo Apurinã e atuo como comunicadora pela Coordenação dos Povos Indígenas de Manaus e Entorno (COPIME). Faço parte da comissão de juventude,…
Tenho 20 anos e trabalho com estratégias de comunicação. Meu objetivo é transmitir informações e orientações sobre valores e objetivos, planejando e desenvolvendo ações para fortalecer a comunicação de forma eficiente e significativa.
Meu nome é Esmeralda de Lima Menezes, tenho 26 anos e atualmente produzo vídeos e os compartilho em minhas redes sociais. Também gosto de fotografar meu território e outros lugares. Sou moradora da Reserva Extrativista Lago do Capanã Grande.
Olá! Meu nome é Elizane Vasconcelos de Castro, sou do Território Indígena Pinatuba e moro na aldeia Aparecida. Desde 2020, trabalho como professora na rede municipal. Participar do curso como comunicadora foi uma experiência muito significativa, pois foi uma oportunidade…
Como liderança da minha aldeia, vejo a necessidade urgente de melhorias para todos nós, moradores deste território indígena. Precisamos de mais suporte na agricultura familiar, especialmente porque este ano fomos fortemente atingidos pela estiagem e pela seca.
Pertenço a RDS Rio Madeira, a comunidade Santa Rosa. Para mim, a comunicação é fundamental. Ela nos permite, enquanto moradores dos territórios, transmitir tanto as frustrações e os descuidos que ocorrem em nossas áreas quanto os acontecimentos bons que vivenciamos…
Pertencente ao Povo Kambeba há três anos é comunicadora da Makira E’ta Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas.
Resido na comunidade São Pedro, da RDS do Rio Madeira, do município de Novo Aripuanã – AM. Por meio de fotografias ou vídeos, que posto nas de redes sociais, eu mostro meu território.